REGA DE ESPAÇOS VERDES

Estamos a chegar á fase em que a rega começa a assumir-se como decisiva para o bom desenvolvimento dos espaços verdes. A chuva começa a escassear, os terrenos a perderem a capacidade de campo ótima e as plantas a ressentir a falta deste fator limitante.

Aqui entram os sistemas de rega como decisivos e essenciais. Mas o processo não é assim tão simples, a verdade é que se torna difícil, e como tal objeto de estudo, adequar o sistema às necessidades hídricas das espécies vegetais instaladas.

A água como recurso escasso e a preservar, terá de ser bem gerida e na verdade existem inúmeras soluções, que vão desde a rega por aspersão, passando pela pulverização, até à localizada para plantas isoladas.

Este planeamento raramente é realizado, e na fase de construção de uma moradia, a rega é “chapa 5” sendo até na maioria das vezes o canalizador a realiza-la.
Não está em causa o profissionalismo e qualidade do serviço, o problema é que não são dadas as informações necessárias e o profissional também não possui formação nesta área.

Várias questões se colocam, desde logo se existe disponibilidade de água? A água da companhia além de bem escasso é caro, pelo que convém perceber os custos futuros.
Qual a cobertura a utilizar? A grama e a relva exigem percentagens de cobertura diferentes.
Quais as zonas de canteiros e cobertura? Por forma a adequar a rega.

Estas e outras questões devem ser abordadas atempadamente para que o jardim se torne um espaço agradável e personalizado, adaptado às nossas necessidades.

Está na altura de ligar e racionalizar a rega!
Aproveitem a terra…